Ai que saudade da minha terra!
do xote, do chiclete e da rainha do agreste.
Ai que saudade do sol...
E de Deus e do Diabo.
Retado.
Ai que saudade da baiana e do arrastado do pé.
Chega de Ulissismos, de severinos tantos mil.
A verdade é dita entre as saias suadas, no ventre desnudo.
Delicado gingado. Entre bares.
A verdade é que só se sente o gosto quem já vem com ele.
Aquele gosto amargo,
Perfumado e imoral
Do dendê.
Tuesday, June 29, 2010
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